segunda-feira, 8 de outubro de 2012

9 Meses sem Sexo: Um Problema! - Parte 7


Cheiroso, bonito e gostoso com uma dose extra de cavalheirismo e sedução. Tudo exclusivamente pra ela. Eu ia levar este desafio bem a sério e esperava que Demi não pensasse o contrário. Estou curioso pra saber o que ela vai fazer pra me fazer cair em tentação. Eu sei que por um lado estou me torturando, pois sei que vou ficar na vontade, mas o lado em que eu tiro uma casquinha dela prevalece. Não sou idiota. Eu sou é um génio! Com esse desafio mantenho-a distraída, tiro proveito da situação e ainda consigo realizar meus planos. Tem coisa melhor que isso?



Olhei uma última vez no espelho antes de descer e vi que estava tudo certo. Peguei o embrulho, a carteira e as chaves do carro e de casa que estavam em cima da mesa e desci as escadas. Ao passar pela sala, vi Denise sentada num dos sofás lendo uma reviste de fofoca. Como sempre sem fazer nada da vida. Não via a hora daquela mulher sair de lá de casa.

Denise: Vai sair? – perguntou interessada.

Joe: Sim. Não que lhe diga respeito. – respondi amargo.

Denise: Eu sou sua mãe Joseph. Não pode me tratar dessa maneira. – disse se levantando e vindo até mim. Onde estavam as malditas flores?

Joe: Na minha opinião, deixou de o ser quando papai morreu, se é que alguma vez o foi de verdade. A única coisa que compartilhamos é o sobrenome e, temporariamente, essa casa. – falei lhe dando um olhar frio. – Por falar nisso, quando vai se mudar?

Denise: Então vai mesmo me expulsar? – seu ar de incredulidade só me fazia ter ainda mais raiva dela. Será que ela ainda não entendeu que não sou mais o brinquedinho dela?

Joe: Isso já estava mais que falado. O advogado deixou tudo bem claro. E eu não mudei de ideia se é isso que pensa. Eu tenho minha vida agora e você não faz parte dela. Eu não quero você nela. Você vai sair desta casa e o vovô vem viver aqui mais a vovó.

Denise: E você? Não vai ficar aqui?

Joe: Não. Eu vou formar minha vida junto da mulher que eu amo e do meu filho que está pra nascer. Quero ter uma casa com ela, quero me casar com ela e ter mais filhos com ela.

Denise: Você é um idiota. Tão sonhador quanto seu pai. – reprovou.

Joe: A diferença entre mim e o papai é que a mulher que está ao meu lado me ama tanto quanto eu a amo. – retruquei deixando-a sem o que dizer.

Vi as flores em cima da mesa da cozinha e peguei-as. Tenho a certeza de que Demi iria adorá-las. Olhei pra Denise uma última vez e sorri.

Joe: Não se esqueça que tem até ao final desse mês pra achar outro lugar pra morar. Tem sorte que eu estou dando todo esse tempo. Com o dinheiro que tem, pode comprar uma casa ou apartamento de um momento para o outro. Por isso não tenho pena de você. Agora se não se importa, vou ter uma ótima noite com minha mulher. - finalizei lhe dando as costas.

Denise: Quero só ver até quando isso vai durar. Ela vai cansar e você vai terminar sozinho como seu pai. – parei de andar e falei sem me virar.

Joe: Felizmente nem todas as mulheres são idiotas como você. Tenha uma boa noite.

(…)

Num momento estava parando o carro em frente à casa de Demi e no momento seguinte já estava tocando à campainha. Esperei ansioso e vi que estava nervoso. Eu quase esmagava as flores em minhas mãos. Pierre abriu a porta e sorriu dizendo que ela já estava quase pronta. Esperei mais uns minutos na porta e fiquei falando com Pierre. Quando virei o rosto para ver se ela já estava descendo, vi um anjo no fim da escada.

Fiquei paralisado com a criatura que estava na minha frente. Ela estava perfeita em seu vestido cor de vinho. Um tipo de vestido ousado que nunca pensei que ela fosse usar algum dia. Tinha um decote bem generoso e ficava pelo meio da coxa. Moldava perfeitamente seu corpo por ser justo e destacava suas curvas e os seios perfeitos. Os cabelos estavam levemente presos para um dos ombros e estavam levemente ondulados. Os saltos altos, pretos, só a faziam parecer ainda mais elegante. Seu rosto estava levemente maquiado. Não era algo exagerado. Era algo bonito e feminino. Ela estava perfeita. Perfeita pra me deixar louco esta noite.

Pierre despediu-se entrando na casa e eu estendi minha mão a Demi que a segurou sorrindo. Puxei-a pra mim e olhei fixamente em seus olhos. Beijei sua mão e mostrei as flores que até ali estava escondendo. Seu sorriso alargou e seus olhos brilharam. Acho que acertei ao escolher lirios. Ela sussurrou um obrigada e cheirou as flores sorrindo ainda mais. Coloquei uma mão em suas costas e puxei-a mais para mim enquanto sentia sua mão livre acariciar minha nuca. Rocei meus lábios nos dela e perguntei com a voz mais rouca do que eu esperava.

Joe: Pra quem é toda essa produção neneim?

Demi: É tudo pra você. - sua voz era baixa e divertida.

Joe: Só pra mim? É um presente então.

Demi: A noite ainda é longa. Pode ter vários presentes. Não sei é se você consegue me manter fora de casa por tempo suficiente para recebê-los.

Joe: Hoje vai dormir em minha cama cherry. Vamos demorar a voltar.

Demi: Vai me levar em algum lugar além do restaurante? - sempre curiosa a minha princesa. Beijei seu pescoço e sussurrei em seu ouvido.

Joe: Vou levar você ao paraíso.

(...)

Demi: Demora muito pra chegarmos?

Joe: Mais uns dez minutos. Nicholas escolheu bem o restaurante mas ele ainda fica um pouco longe.

Ela assentiu e ligou o rádio do carro. Felizmente tinha guardado o embrulho no porta luvas. Curiosa como é, começaria logo a fazer várias perguntas. Ela estava distraída cantando alguma coisa que passava na rádio, mas suas pernas estavam roubando o suficiente da minha atenção para não perceber que música era. Sorri malicioso e aproveitei o fato de estarmos numa estrada deserta e escura. Parei o carro na beira da estrada e Demi foi logo perguntando.

Demi:  Porque parámos?

Joe: Tenho que verificar umas coisas. Medidas de segurança.

 Ela pareceu confusa, mas nada disse. Tirei o cinto de segurança e quando ela pensava que ía sair do carro, ataquei seu pescoço e levei minha mão esquerda em sua coxa. Olhei pra ela e ela olhou pra mim percebendo minha intenção. Eu tinha sido bem claro sobre as regras daquele desafio. E ela entendera perfeitamente. Vale tudo.

Comecei por acariciar sua coxa suavemente e senti-a arrepiar. Sorri vitorioso e subi um pouco mais a mão, indo mais para o interior da coxa. Dei uma apertada e ouvi-a suspirar enquanto se ajeitava no banco. Ela olhava pela janela, mas eu sabia que ela estava se rendendo. Ela não resiste aos meus toques em sua pele. Isso foi uma coisa que eu soube desde o primeiro momento em que a toquei. Ela tentou cruzar as pernas, mas eu subi mais a mão e dei outra apertada, desta vez mais forte, do jeito que ela gosta. Ouviu-a gemer meu nome baixinho.

Joe: Disse alguma coisa meu amor? - perguntei como se não estivesse fazendo nada.

Ela só me deu um olhar mortal que me fez rir. Estava tão linda irritada. Eu sabia que podia vir a pagar bem caro pelo que estava fazendo agora, mas era mais forte que eu. Tê-la ali toda gostosa do meu lado e não tirar uma casquinha? Mas nunca que eu ia deixar isso acontecer.  Voltei a beijar seu pescoço e subi a mão até sua virilha tocando sua calcinha. Rendada? Eu não quero ver o que ela tem por baixo do vestido. Mentira, eu quero sim. Mas se ela está com o tipo de lingerie que eu penso que está, Deus me ajude a manter o controle. Eu vou acabar atacando-a.

Senti que ela se remexia sobre o banco. Não entendi se queria que eu tirasse a mão ou se queria que eu a acariciasse. Provavelmente nem ela sabia o que queria e foi por isso que continuei. Acariciei sua virilha e fiquei passando a mão por sua calcinha. Pressionei o monte de vénus suavemente e ameacei acariciá-la mais a baixo. Ela gemeu, agora um pouco mais alto, e contorceu-se mais ainda. Sorri safado e comecei a acariciá-la por cima da calcinha. Estava molhada.

Joe: Molhadinha meu amor? Nem imagina como é gostoso saber que te excito assim tão fácil.

Acariciei-a com mais vontade e ela arfou. Vi-a fechar os olhos e morder o lábio. Eu dava graças a Deus por ter vidros escuros no carro. Assim podia fazer o que bem quisesse. Senti sua mão em minha nuca puxando meus cabelos fortemente e então perguntei em seu ouvido.

Joe: Quer mais gatinha? É só pedir que eu dou. - coloquei minha mão dentro de sua calcinha, agora permitindo o contacto direto de nossa pele. Elas estava fervendo.

Demi: Mas nunca que eu vou deixar você ganhar esse desafio Jonas. Você vai pagar bem caro.

Ri em seu ouvido e acariciei-a mais freneticamente. Demi contorcia-se como uma gata manhosa e eu amava vê-la daquele jeito. Ao mesmo tempo que a acariciava, beijava e mordia seu pescoço. Continuei até deixá-la perto do clímax e de um momento para o outro parei com os movimentos de minha mão, retirando-a enquanto continuava beijando seu pescoço. Eu quase que podia ouvi-la bufar de frustração. Olhei pra ela e deixei nossos rostos bem próximos. Passei a língua por seus lábios e ela pegou-a bem de leve com os dentes, mordiscando. Fechou os olhos e puxou-me pela nuca. Chupou minha língua me fazendo arrepiar e logo de seguida envolveu-a com a sua num beijo intenso. Não me neguei e beijei-a de volta no mesmo instante.

Demi: Tenho que admitir que você começou bem. Mas não sou eu que vou precisar de banhos gelados a meio da noite. Você não perde por esperar gatinho. - disse ofegante me dando um selinho.

Joe: Você não vai resistir para sempre. Você esteve na minha mão neste exato momento. Eu vou fazer você pedir por mais meu amor. Ainda vou fazer você implorar. – avisei enquanto voltava a ligar o carro.

Demi: Só não se esqueça, sou eu que tenho a próxima cartada. – insistiu.

Joe: Eu sei como virar o jogo. – retruquei.

Demi: Que vença o melhor bebe. - sorriu maliciosa.

Joe: Vou ser eu, mas… boa sorte cherry. – disse pegando na sua mão e beijando-a.


Continua...

2 comentários:

  1. Jesus,esses dois vão aprontar!kkkk
    ansiosa pra ver,posta logo!bjs!;)

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  2. Quem sera que vai ganhar o jogo ?
    Aaah posta logo
    Love U xo

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